Legal e Institucional: A Base Sólida da Posição de Presidente da Reserva Federal (FED)
A estabilidade do cargo do presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, tem gerado muita atenção. Embora haja críticas externas constantes, na verdade não é fácil substituir o presidente da Reserva Federal, graças ao robusto quadro legal e institucional que proporciona múltiplas proteções ao presidente da Reserva Federal.
Recentemente, rumores sobre a possível demissão do presidente da A Reserva Federal (FED) provocaram uma forte volatilidade no mercado, destacando a sensibilidade do mercado ao risco de independência da política monetária. Um recente relatório de uma instituição financeira aponta que, apesar da pressão política, múltiplas garantias legais e institucionais tornam a posição de Powell relativamente estável.
O relatório analisa detalhadamente a proteção legal do cargo de Powell. A decisão do Supremo Tribunal fornece uma proteção especial à A Reserva Federal (FED), afirmando claramente que a A Reserva Federal (FED) é uma entidade semi-privada de estrutura única, o que oferece uma base legal para os diretores da A Reserva Federal (FED) contra o "despedimento arbitrário".
Além das barreiras legais, a estrutura de governança da A Reserva Federal (FED) também limita a influência externa sobre a política monetária. De acordo com a "Lei da Reserva Federal", os diretores da A Reserva Federal (FED) só podem ser destituídos por "justa causa", o que historicamente tem sido entendido como má conduta ou negligência, e não divergências de políticas. Um importante precedente de 1935 estabeleceu o princípio de que não se pode demitir arbitrariamente os responsáveis por órgãos reguladores independentes devido a divergências de políticas, protegendo há muito a A Reserva Federal (FED) e outras instituições independentes de intervenções políticas diretas.
Mesmo que alguém tente demitir o presidente da A Reserva Federal (FED) com "justificativa adequada", pode enfrentar longos processos legais. Historicamente, não há precedentes que definam claramente os limites para a demissão de dirigentes de instituições independentes com "justificativa adequada", o que não é uma boa notícia para o mercado. Se a demissão realmente ocorrer, é provável que o presidente da A Reserva Federal (FED) entre com uma ação judicial para impedir essa ação, e o caso pode acabar sendo levado ao Supremo Tribunal.
O design institucional da Reserva Federal (FED) em si limita a influência direta sobre a política monetária. O Comitê Federal de Mercado Aberto é composto por 12 pessoas, e essa estrutura dispersa o poder de decisão, dificultando a mudança imediata na direção da política, mesmo que haja algumas trocas de pessoal. Mesmo que o presidente da Reserva Federal (FED) seja destituído do cargo, ele ainda pode permanecer como diretor e até ser escolhido como presidente do comitê, mantendo assim uma posição de liderança real na formulação da política monetária.
Do ponto de vista do pessoal, a capacidade de influenciar a composição da Reserva Federal (FED) através de nomeações normais é limitada. De acordo com a atual programação de mandatos dos diretores, a maioria dos diretores não sairá durante o seu completo mandato de 14 anos, o que oferece uma certa paciência para esperar por vagas.
Os economistas geralmente acreditam que é benéfico separar a política monetária do ciclo político. Evidências internacionais mostram que bancos centrais com maior independência política tendem a promover uma inflação mais baixa e estável. Registros históricos indicam que intervenções políticas levaram a políticas monetárias ruins, resultando em consequências adversas para o desenvolvimento da inflação.
Qualquer enfraquecimento da independência da A Reserva Federal (FED) pode aumentar o risco ascendente das perspetivas de inflação. Os participantes do mercado podem exigir uma maior compensação pelo risco de inflação, o que elevará as taxas de juros a longo prazo, prejudicando as perspetivas de atividade económica e deteriorando a situação fiscal. Assim, preservar a independência da A Reserva Federal (FED) não é apenas uma questão de estabilidade da política monetária, mas também a chave para garantir o desenvolvimento económico saudável a longo prazo.
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GateUser-9ad11037
· 07-22 13:09
Vamos em frente com calma!
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HackerWhoCares
· 07-20 17:42
E quanto a isso, ainda se preocupa com a intervenção política?
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DegenRecoveryGroup
· 07-20 17:34
O que há de tão bom em ser independente? Morri de rir.
A posição de presidente da Reserva Federal (FED) está sólida, e o sistema jurídico ergue uma barreira firme.
Legal e Institucional: A Base Sólida da Posição de Presidente da Reserva Federal (FED)
A estabilidade do cargo do presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, tem gerado muita atenção. Embora haja críticas externas constantes, na verdade não é fácil substituir o presidente da Reserva Federal, graças ao robusto quadro legal e institucional que proporciona múltiplas proteções ao presidente da Reserva Federal.
Recentemente, rumores sobre a possível demissão do presidente da A Reserva Federal (FED) provocaram uma forte volatilidade no mercado, destacando a sensibilidade do mercado ao risco de independência da política monetária. Um recente relatório de uma instituição financeira aponta que, apesar da pressão política, múltiplas garantias legais e institucionais tornam a posição de Powell relativamente estável.
O relatório analisa detalhadamente a proteção legal do cargo de Powell. A decisão do Supremo Tribunal fornece uma proteção especial à A Reserva Federal (FED), afirmando claramente que a A Reserva Federal (FED) é uma entidade semi-privada de estrutura única, o que oferece uma base legal para os diretores da A Reserva Federal (FED) contra o "despedimento arbitrário".
Além das barreiras legais, a estrutura de governança da A Reserva Federal (FED) também limita a influência externa sobre a política monetária. De acordo com a "Lei da Reserva Federal", os diretores da A Reserva Federal (FED) só podem ser destituídos por "justa causa", o que historicamente tem sido entendido como má conduta ou negligência, e não divergências de políticas. Um importante precedente de 1935 estabeleceu o princípio de que não se pode demitir arbitrariamente os responsáveis por órgãos reguladores independentes devido a divergências de políticas, protegendo há muito a A Reserva Federal (FED) e outras instituições independentes de intervenções políticas diretas.
Mesmo que alguém tente demitir o presidente da A Reserva Federal (FED) com "justificativa adequada", pode enfrentar longos processos legais. Historicamente, não há precedentes que definam claramente os limites para a demissão de dirigentes de instituições independentes com "justificativa adequada", o que não é uma boa notícia para o mercado. Se a demissão realmente ocorrer, é provável que o presidente da A Reserva Federal (FED) entre com uma ação judicial para impedir essa ação, e o caso pode acabar sendo levado ao Supremo Tribunal.
O design institucional da Reserva Federal (FED) em si limita a influência direta sobre a política monetária. O Comitê Federal de Mercado Aberto é composto por 12 pessoas, e essa estrutura dispersa o poder de decisão, dificultando a mudança imediata na direção da política, mesmo que haja algumas trocas de pessoal. Mesmo que o presidente da Reserva Federal (FED) seja destituído do cargo, ele ainda pode permanecer como diretor e até ser escolhido como presidente do comitê, mantendo assim uma posição de liderança real na formulação da política monetária.
Do ponto de vista do pessoal, a capacidade de influenciar a composição da Reserva Federal (FED) através de nomeações normais é limitada. De acordo com a atual programação de mandatos dos diretores, a maioria dos diretores não sairá durante o seu completo mandato de 14 anos, o que oferece uma certa paciência para esperar por vagas.
Os economistas geralmente acreditam que é benéfico separar a política monetária do ciclo político. Evidências internacionais mostram que bancos centrais com maior independência política tendem a promover uma inflação mais baixa e estável. Registros históricos indicam que intervenções políticas levaram a políticas monetárias ruins, resultando em consequências adversas para o desenvolvimento da inflação.
Qualquer enfraquecimento da independência da A Reserva Federal (FED) pode aumentar o risco ascendente das perspetivas de inflação. Os participantes do mercado podem exigir uma maior compensação pelo risco de inflação, o que elevará as taxas de juros a longo prazo, prejudicando as perspetivas de atividade económica e deteriorando a situação fiscal. Assim, preservar a independência da A Reserva Federal (FED) não é apenas uma questão de estabilidade da política monetária, mas também a chave para garantir o desenvolvimento económico saudável a longo prazo.