A 30 de maio, segundo a Reuters, três responsáveis norte-americanos, um responsável ocidental e uma fonte da NATO revelaram que, embora os Estados Unidos estejam a pressionar os aliados europeus a assumirem mais responsabilidades de segurança, pelo menos nesta fase, Trump manterá o papel tradicional de generais norte-americanos à frente da NATO. Uma autoridade ocidental disse que Trump transmitiu a decisão em particular ao secretário-geral da Otan, Rutte. A medida aliviaria os temores dos aliados europeus da Otan e até mesmo de alguns republicanos, cuja retórica dura sobre a Europa e ceticismo sobre o conflito na Ucrânia foram interpretados como um sinal de que o papel de liderança militar dos EUA poderia ser rapidamente reduzido. A decisão de manter o comando da Otan envia um sinal de "estabilidade na aliança transatlântica", disseram autoridades, apesar da ênfase repetida do governo Trump em mudar seu foco para a Ásia e a segurança interna, e das discussões sobre uma possível retirada das tropas dos EUA na Europa.
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Trump determinado a manter o comando da NATO para aliviar as preocupações dos aliados sobre a retracção estratégica dos EUA
A 30 de maio, segundo a Reuters, três responsáveis norte-americanos, um responsável ocidental e uma fonte da NATO revelaram que, embora os Estados Unidos estejam a pressionar os aliados europeus a assumirem mais responsabilidades de segurança, pelo menos nesta fase, Trump manterá o papel tradicional de generais norte-americanos à frente da NATO. Uma autoridade ocidental disse que Trump transmitiu a decisão em particular ao secretário-geral da Otan, Rutte. A medida aliviaria os temores dos aliados europeus da Otan e até mesmo de alguns republicanos, cuja retórica dura sobre a Europa e ceticismo sobre o conflito na Ucrânia foram interpretados como um sinal de que o papel de liderança militar dos EUA poderia ser rapidamente reduzido. A decisão de manter o comando da Otan envia um sinal de "estabilidade na aliança transatlântica", disseram autoridades, apesar da ênfase repetida do governo Trump em mudar seu foco para a Ásia e a segurança interna, e das discussões sobre uma possível retirada das tropas dos EUA na Europa.