A Reserva Federal (FED) presidente faz um discurso importante sobre política monetária e inflação
Na muito aguardada reunião anual dos bancos centrais globais, o presidente da Reserva Federal (FED) fez um breve e significativo discurso, reafirmando a posição firme da Reserva Federal no combate à inflação. Ele enfatizou que a prioridade atual é reduzir a taxa de inflação para o nível alvo de 2% e afirmou que tomará medidas enérgicas para equilibrar a oferta e a demanda, a fim de conter a inflação.
O presidente apontou que a Reserva Federal (FED) está empenhada em aumentar as taxas de juros a um nível que restrinja o crescimento econômico e manter esse nível por um período de tempo. Ele alertou que a experiência histórica indica que não se deve flexibilizar a política muito cedo.
Sobre a magnitude do aumento de juros em setembro, o presidente afirmou que dependerá dos dados econômicos gerais e das perspectivas econômicas na altura. Embora os dados de inflação de julho tenham melhorado, ele acredita que isso não é suficiente para mudar o caminho da política de aumento de juros da A Reserva Federal (FED). Ele enfatizou que a A Reserva Federal (FED) não será influenciada por dados de um ou dois meses, e a situação atual da inflação ainda é severa.
O presidente prevê que continuar a aumentar as taxas de juros poderá trazer algum "sofrimento" à economia, mas acredita que este é o preço necessário para reduzir a inflação. Ele afirmou que restaurar a estabilidade de preços levará algum tempo, podendo resultar em um crescimento econômico abaixo do nível de tendência, e o mercado de trabalho também poderá mostrar sinais de fraqueza.
É importante notar que o presidente refutou as expectativas do mercado de cortes nas taxas de juros no segundo semestre de 2023; em vez disso, ele prevê que a taxa de juros de referência estará apenas ligeiramente abaixo de 4% até o final do ano que vem. Esta declaração ecoa a opinião de alguns outros membros da A Reserva Federal (FED), que acreditam que pode ser necessário aumentar as taxas para acima de 4% e mantê-las assim por um período.
O presidente também enfatizou a importância de gerir as expectativas de inflação, considerando que isso é a chave para evitar a repetição do aumento acentuado das taxas de juros na década de 1980 que levou à recessão. Ele afirmou que a responsabilidade da Reserva Federal (FED) em alcançar a estabilidade de preços é "incondicional" e que persistirá até completar a tarefa.
Apesar disso, o presidente também mencionou que em algum momento poderia ser apropriado desacelerar o ritmo de aumento das taxas de juro. No entanto, essas declarações parecem não ter acalmado o sentimento do mercado, pois os mercados financeiros reagiram fortemente a este discurso, com quedas acentuadas nas bolsas de valores, aumento dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA, fortalecimento do índice do dólar e queda nos preços do ouro.
O mercado de futuros também viu uma significativa elevação na expectativa de um aumento de 75 pontos base em setembro, passando de cerca de 45% antes da fala para mais de 60%. Isso indica que as expectativas do mercado em relação à A Reserva Federal (FED) que continuará a adotar uma postura firme para conter a inflação estão a aumentar.
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· 21h atrás
A pressão para aumentar as taxas de juros está enorme.
A Reserva Federal (FED) presidente: combater a inflação é a prioridade, continuará a aumentar as taxas de juros até níveis restritivos.
A Reserva Federal (FED) presidente faz um discurso importante sobre política monetária e inflação
Na muito aguardada reunião anual dos bancos centrais globais, o presidente da Reserva Federal (FED) fez um breve e significativo discurso, reafirmando a posição firme da Reserva Federal no combate à inflação. Ele enfatizou que a prioridade atual é reduzir a taxa de inflação para o nível alvo de 2% e afirmou que tomará medidas enérgicas para equilibrar a oferta e a demanda, a fim de conter a inflação.
O presidente apontou que a Reserva Federal (FED) está empenhada em aumentar as taxas de juros a um nível que restrinja o crescimento econômico e manter esse nível por um período de tempo. Ele alertou que a experiência histórica indica que não se deve flexibilizar a política muito cedo.
Sobre a magnitude do aumento de juros em setembro, o presidente afirmou que dependerá dos dados econômicos gerais e das perspectivas econômicas na altura. Embora os dados de inflação de julho tenham melhorado, ele acredita que isso não é suficiente para mudar o caminho da política de aumento de juros da A Reserva Federal (FED). Ele enfatizou que a A Reserva Federal (FED) não será influenciada por dados de um ou dois meses, e a situação atual da inflação ainda é severa.
O presidente prevê que continuar a aumentar as taxas de juros poderá trazer algum "sofrimento" à economia, mas acredita que este é o preço necessário para reduzir a inflação. Ele afirmou que restaurar a estabilidade de preços levará algum tempo, podendo resultar em um crescimento econômico abaixo do nível de tendência, e o mercado de trabalho também poderá mostrar sinais de fraqueza.
É importante notar que o presidente refutou as expectativas do mercado de cortes nas taxas de juros no segundo semestre de 2023; em vez disso, ele prevê que a taxa de juros de referência estará apenas ligeiramente abaixo de 4% até o final do ano que vem. Esta declaração ecoa a opinião de alguns outros membros da A Reserva Federal (FED), que acreditam que pode ser necessário aumentar as taxas para acima de 4% e mantê-las assim por um período.
O presidente também enfatizou a importância de gerir as expectativas de inflação, considerando que isso é a chave para evitar a repetição do aumento acentuado das taxas de juros na década de 1980 que levou à recessão. Ele afirmou que a responsabilidade da Reserva Federal (FED) em alcançar a estabilidade de preços é "incondicional" e que persistirá até completar a tarefa.
Apesar disso, o presidente também mencionou que em algum momento poderia ser apropriado desacelerar o ritmo de aumento das taxas de juro. No entanto, essas declarações parecem não ter acalmado o sentimento do mercado, pois os mercados financeiros reagiram fortemente a este discurso, com quedas acentuadas nas bolsas de valores, aumento dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA, fortalecimento do índice do dólar e queda nos preços do ouro.
O mercado de futuros também viu uma significativa elevação na expectativa de um aumento de 75 pontos base em setembro, passando de cerca de 45% antes da fala para mais de 60%. Isso indica que as expectativas do mercado em relação à A Reserva Federal (FED) que continuará a adotar uma postura firme para conter a inflação estão a aumentar.