No canto de um quarto de 2 metros quadrados, um homem sentado com um estranho espírito revolucionário. Chama-se Didi. Ele não é empresário, não é hacker, nem mesmo investidor—mas naquele dia ele estava convencido: a sua vida iria mudar graças ao Monero.
Com um laptop herdado de 2011 cuja ventoinha faz um barulho "ngiiiing" mais alto do que a dor de um amor não correspondido, Didi começa uma jornada sagrada: minerar Monero do zero.
“Eu quero ser rico, mas quero permanecer anônimo,” disse ele, enquanto abria o terminal e digitava o comando de mineração. Não há um painel incrível. Não há som de "ka-ching" como no TikTok de criptomoedas. O que há é apenas um ventilador de laptop que de repente se transforma em um jato de combate, e a tela que exibe: 0.00000002 XMR aceito
Oito horas depois, Didi contou os resultados. Ele sorriu. Com esse resultado, ele poderia comprar… um chiclete, se o doce fosse vendido por um vendedor muito gentil que aceitasse XMR.
Mas Didi não desistiu.
“Monero não é uma questão de dinheiro,” disse ele, enquanto olhava para a temperatura do laptop que agora pode ser usado para fritar ovos.
Monero é uma moeda estranha. Não pede atenção. Não quer ser exibida na frente das bolsas. Não se importa com o preço. Não quer seguir tendências. É como um poeta indie que vive na floresta, escrevendo poesia sobre privacidade e descentralização. Uma antítese das outras moedas que estão ocupadas exibindo parcerias falsas no Twitter.
Quando os amigos falam sobre staking de Solana ou farming em Arbitrum, Didi mantém-se firme: "Eu mineiro Monero em busca de silêncio. Em prol do direito de não ser rastreado."
Ele é bem pago? Não. Ele é famoso? Claro que não. Mas pelo menos, quando a noite chega e todos adormecem, Didi pode olhar para a tela do seu terminal tranquilamente e então dizer:
“Eu não ganho muito, mas a FBI não sabe quem eu sou. E isso... é a verdadeira riqueza.
Do outro lado do quarto, o ventilador do laptop sussurra, "Por favor... eu já estou velho..." Mas Didi apenas sorriu. Porque para um minerador de Monero, um ventilador quente e uma carteira vazia fazem parte do caminho sagrado rumo a... o nirvana da descentralização.
Se você gostou disso, podemos continuar para a sequência: “O laptop explodiu, mas a privacidade continua segura” 😄
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Minerar Monero e a Vida de um Laptop Cansado
No canto de um quarto de 2 metros quadrados, um homem sentado com um estranho espírito revolucionário. Chama-se Didi. Ele não é empresário, não é hacker, nem mesmo investidor—mas naquele dia ele estava convencido: a sua vida iria mudar graças ao Monero.
Com um laptop herdado de 2011 cuja ventoinha faz um barulho "ngiiiing" mais alto do que a dor de um amor não correspondido, Didi começa uma jornada sagrada: minerar Monero do zero.
“Eu quero ser rico, mas quero permanecer anônimo,” disse ele, enquanto abria o terminal e digitava o comando de mineração.
Não há um painel incrível. Não há som de "ka-ching" como no TikTok de criptomoedas.
O que há é apenas um ventilador de laptop que de repente se transforma em um jato de combate, e a tela que exibe:
0.00000002 XMR aceito
Oito horas depois, Didi contou os resultados. Ele sorriu. Com esse resultado, ele poderia comprar… um chiclete, se o doce fosse vendido por um vendedor muito gentil que aceitasse XMR.
Mas Didi não desistiu.
“Monero não é uma questão de dinheiro,” disse ele, enquanto olhava para a temperatura do laptop que agora pode ser usado para fritar ovos.
Monero é uma moeda estranha. Não pede atenção. Não quer ser exibida na frente das bolsas. Não se importa com o preço. Não quer seguir tendências. É como um poeta indie que vive na floresta, escrevendo poesia sobre privacidade e descentralização. Uma antítese das outras moedas que estão ocupadas exibindo parcerias falsas no Twitter.
Quando os amigos falam sobre staking de Solana ou farming em Arbitrum, Didi mantém-se firme:
"Eu mineiro Monero em busca de silêncio. Em prol do direito de não ser rastreado."
Ele é bem pago? Não. Ele é famoso? Claro que não.
Mas pelo menos, quando a noite chega e todos adormecem, Didi pode olhar para a tela do seu terminal tranquilamente e então dizer:
“Eu não ganho muito,
mas a FBI não sabe quem eu sou. E isso... é a verdadeira riqueza.
Do outro lado do quarto, o ventilador do laptop sussurra, "Por favor... eu já estou velho..."
Mas Didi apenas sorriu. Porque para um minerador de Monero, um ventilador quente e uma carteira vazia fazem parte do caminho sagrado rumo a... o nirvana da descentralização.
Se você gostou disso, podemos continuar para a sequência:
“O laptop explodiu, mas a privacidade continua segura” 😄